O território de Portugal corresponde a uma boa parte da província romana de Lusitânia nos territórios entre Douro e Minho e alguns dos territórios da Boetica.
Este mapa mostra a Hispania dividida e reorganizada pelo Imperador Augustus: Lusitânia, Tarraconensis e Boetica. A Capital da velha Lusitânia era Eremita Augusta, agora Mérida em Espanha.
E alguns dos territórios da Boetica, os seus habitantes eram os Iberos e Celtas, e deles surgiram os Celtiberos que sofreram ao longo das costas marítimas implantações de algumas colônias dos Gregos e Fenícios, e mas tarde os Celtiberos e o resto da Península Ibéria tiveram que defender os seus territórios das invasões Cartaginesas e dos Romanos que só conseguiram impor as suas leis a custa de muitos combates, massacres e principalmente depois da morte de Viriato, o chefe dos Lusitanos que morreu no ano de 140 antes de Cristo.
Este mapa mostra a Hispania dividida e reorganizada pelo Imperador Augustus: Lusitânia, Tarraconensis e Boetica. A Capital da velha Lusitânia era Eremita Augusta, agora Mérida em Espanha.
E alguns dos territórios da Boetica, os seus habitantes eram os Iberos e Celtas, e deles surgiram os Celtiberos que sofreram ao longo das costas marítimas implantações de algumas colônias dos Gregos e Fenícios, e mas tarde os Celtiberos e o resto da Península Ibéria tiveram que defender os seus territórios das invasões Cartaginesas e dos Romanos que só conseguiram impor as suas leis a custa de muitos combates, massacres e principalmente depois da morte de Viriato, o chefe dos Lusitanos que morreu no ano de 140 antes de Cristo.
Estátua de Viriato em Viseu
Viriato e considerado pela grande maioria dos historiadores portugueses como o primeiro grande herói nacional, era um chefe lusitano que antes de pegar nas armas tinha sido pastor, caçador e um pouco bandido, Viriato conseguiu escapar ao massacre que Sulpicio Gaalba efetuou em 149, diante desta ofensiva ele começou a chefiar os seus compatriotas contra Roma e sucessivamente derrotou as tropas de Caius Vetilius em 149, Caius Plantius em 148, Claudius Unimanus em 147 e Caius Ngidius Figulus em 146, Viriato foi derrotado em 144 pelo poderoso Fabius Emilianus e três anos depois se rendeu a Fabius Servilianus quando assinou o tratado entre Roma e Viriato, e Servilius Caepio o irmão de Fabius recomeçou a guerra no ano seguinte, para em 139 os Lusitanos se submeteram a dominação Romana que durou mais de cinco séculos. A decadência Romana coincide com a chegada dos Bárbaros que nesta época começaram a invadir as terras Ocidentais.
Viriato e considerado pela grande maioria dos historiadores portugueses como o primeiro grande herói nacional, era um chefe lusitano que antes de pegar nas armas tinha sido pastor, caçador e um pouco bandido, Viriato conseguiu escapar ao massacre que Sulpicio Gaalba efetuou em 149, diante desta ofensiva ele começou a chefiar os seus compatriotas contra Roma e sucessivamente derrotou as tropas de Caius Vetilius em 149, Caius Plantius em 148, Claudius Unimanus em 147 e Caius Ngidius Figulus em 146, Viriato foi derrotado em 144 pelo poderoso Fabius Emilianus e três anos depois se rendeu a Fabius Servilianus quando assinou o tratado entre Roma e Viriato, e Servilius Caepio o irmão de Fabius recomeçou a guerra no ano seguinte, para em 139 os Lusitanos se submeteram a dominação Romana que durou mais de cinco séculos. A decadência Romana coincide com a chegada dos Bárbaros que nesta época começaram a invadir as terras Ocidentais.
Sulpicio Gaalba
A decadência Romana coincide com a chegada dos Bárbaros que nesta época começaram a invadir as terras Ocidentais.
No período de 409 a 1139 data da fundação do reino de Portugal, toda a Península Ibérica sofreu duas grandes invasões feitas pelos povos de origem Germânicas e pelos Árabes ou Mouros, estas invasões modificaram a estrutura política e social de quase toda a Península Ibérica, ao mesmo tempo que a Galiza era ocupada pelos Suevos de 409 a 585, a Lusitânia passava em 409 aos Alânos, que oito anos mais tarde foram derrotados pelos Visigodos, por volta de 467 os Visigodos expulsaram do norte da Península os Suevos, e as tropas Romanas e ficaram os únicos senhores dos territórios da atual Espanha e Portugal.
Em 711 a batalha de Geres livrou a Península Ibérica dos Árabes que tinham vindos do norte da África.
E nos três séculos seguintes a progressão dos Cristãos concentrados nas astúrias reduziu o território dos Mouros, com isto surgiu os reinos de Oviedo, Leão, Galiza e Castela que ocuparam os territórios da antiga Lusitânia.
A decadência Romana coincide com a chegada dos Bárbaros que nesta época começaram a invadir as terras Ocidentais.
No período de 409 a 1139 data da fundação do reino de Portugal, toda a Península Ibérica sofreu duas grandes invasões feitas pelos povos de origem Germânicas e pelos Árabes ou Mouros, estas invasões modificaram a estrutura política e social de quase toda a Península Ibérica, ao mesmo tempo que a Galiza era ocupada pelos Suevos de 409 a 585, a Lusitânia passava em 409 aos Alânos, que oito anos mais tarde foram derrotados pelos Visigodos, por volta de 467 os Visigodos expulsaram do norte da Península os Suevos, e as tropas Romanas e ficaram os únicos senhores dos territórios da atual Espanha e Portugal.
Em 711 a batalha de Geres livrou a Península Ibérica dos Árabes que tinham vindos do norte da África.
E nos três séculos seguintes a progressão dos Cristãos concentrados nas astúrias reduziu o território dos Mouros, com isto surgiu os reinos de Oviedo, Leão, Galiza e Castela que ocuparam os territórios da antiga Lusitânia.
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